“Foi avassalador. Estávamos tentando estabelecer prioridades, mas acho que era mais fácil ficar na defensiva”, ele explicou à jornalista Laura Kuenssberg, admitindo que “se equivocou”.
“Como arcebispo, não pode haver desculpas”, disse ele.
Após sua renúncia, ele foi temporariamente substituído no cargo pelo arcebispo de York, Stephen Cottrell.
O agressor, um advogado ligado à Igreja da Inglaterra, morreu em 2018 na África do Sul sem nunca ter sido responsabilizado.
Esta igreja, cujo líder supremo é o rei Charles III, tem vinte milhões de fiéis batizados, mas o número de praticantes regulares é estimado em pouco menos de um milhão, de acordo com dados de 2022.
O futuro chefe da Igreja da Inglaterra será nomeado por Charles III após um longo processo de seleção, e seu nome não será conhecido até o final do ano, de acordo com a mídia britânica.